quinta-feira, 31 de março de 2011

Transporte Universitário em pauta

Hoje, no quadro “Minha Cidade”, na 1ª Edição do RN TV da Inter TV Cabugi, foi abordado um tema bastante importante: transporte escolar.
A reportagem mostrou as condições precárias do ônibus, de mais de 20 anos, que transporta alunos de Pitangui, distrito de Extremoz na Região Metropolitana de Natal.
Pelas faixas etárias dos alunos, além de universitários que viajariam até Natal, também havia adolescentes secundaristas, que provavelmente ficariam em Extremoz.
Segundo os alunos, o transporte quebra três ou quatro vezes por semana, e o próprio motorista é quem conserta o ônibus.
Muitos alunos viajam em pé, e o ônibus vai fazendo diversas paradas, inclusive, quando chegam em Natal, alguns precisam desembolsar um valor para pegar o alternativo, e não chegarem atrasados na aula.
Ao vivo, o repórter entrevistou o secretário municipal de Administração e a secretária municipal de Educação, que alegaram não ter conhecimento do que estava ocorrendo com os estudantes, e prometeram solucionar o problema.

Baía Formosa
Na tarde de hoje, no programa “Balanço Geral”, da TV Tropical, o apresentador tratou do transporte universitário do município de Baía Formosa.
Segundo o apresentador, foi recebida uma denúncia de que os alunos que fazem curso superior em Natal estão sem transporte.

Do blog: Extremoz é um município de quase 25 mil habitantes, e como disseram os secretários, não houve nenhum comunicado oficial e não há como identificar todos os problemas.
A secretária de Educação assegurou que no prazo de  15 a 30 dias, o problema será solucionado.
Por quê? Porque houve uma ação da comunidade, caso contrário, o problema se arrastaria por muito tempo.

Em Baía Formosa, a situação é diferente:
Nos últimos dois anos, o número de pessoas que ingressaram em cursos superiores e continuaram morando no município cresceu bastante.
Essas pessoas, em sua maioria, trabalham no município e estudam à noite.
A Prefeitura já conhece o problema que os universitários estão enfrentando, depois de terem sido proibidos de utilizarem o ônibus de Canguaretama.
Enquanto isso, os alunos precisam pagar transporte, mensalidade e custos adicionais, pois a maioria estuda em instituições privadas.

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